1. Cavalera: apresentou uma coleção puro Rock’n’Roll. Ela trouxe como destaque o jeanswear, trabalhando com uma lavagem puxada para o preto que todo mundo adora.
2. Rosa Chá: apresentou uma coleção baseada em roupas de mergulho. Ela trouxe lingeries com peças justas para unir com a ideia das roupas de mergulho. A Rosa Chá também quer investir em roupas, por isso foram apresentados vestidos, saias e paletós bem cortados, que tinham em comum os nós como enfeite. A ideia foi emprestada das cangas e suas mil possibilidades de amarração. Foi uma coleção inteligente e séria, digna dos áureos tempos da marca.
3. Mario Queiróz: apresentou uma coleção com bons cardigãs, apesar de abusar em um inverno ultracolorido.
4. FH por Fause Haten: apresentou uma coleção a qual já tinha avisado via assessoria de imprensa que iria desenvolver um exército de liberdade suprema, buscando o caos. O resultado foi um desfile com muito tecido, muita pele, muito brilho, muita estampa de bicho, muitas peças ao mesmo tempo (calça + saia curta, saia longa + minissaia), muita peruca cobrindo os olhos. O look mais simples era um vestido de cetim de seda vinho + meia calça com estampa de cobra + soquete de lurex + colar de pedras coloridas. E ainda tinham produções volumosas que lembravam o japonismo dos anos 80, cinturas marcadas com divas da década de 50, moulage, alfaiataria, godês... foi um desfile para chocar o público, com certeza.
5. Priscilla Darolt: apresentou uma coleção femme fatale e sexualizada. Tendo como ponto de partida o espartilho, uma feminilidade total.
6. Osklen: apresentou uma coleção conceitual, não agradando muito aos fashionistas.
7. Colcci: apresentou uma coleção com o tema Viajantes, reproduzindo a imagem de um mochileiro, desses que se encontra em estações de trem e em hostels mundo afora: em cima chapéu, mangas compridas, camisa xadrez, suéteres e até uma capa de chuva de plástico transparente - como se cada peça fosse adicionada displicentemente em cada destino; em baixo shortinhos para elas e boas calças molengas, quase ceroulas, já para eles botinas e meias grossas. O jeans continua lá, ainda desgastado e às vezes colorido, combinado com outras peças destaques, como uma série de tricôs, de cachecóis e polainas a máxi pulls. Na passarela quem arrancou suspiros, dessa vez, foi Cauã Reymond.
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